Praga da mandioca- Gervão; Mandarová (Erinnys ello)
A lagarta provoca a desfolha da planta. Em ataques intensos, pode destruir totalmente as folhas e ramos mais finos. Uma lagarta pode consumir entre 12 a 13 folhas de mandioca.
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O gafanhoto variegado, devido ao seu habito de alimentação, causa danos nas folhas, pecíolos e ramos verdes, levando a uma grave desfoliação. Ele prefere plantas mais velhas para se alimentar e o dano é mais severo na estação mais seca do ano. Desfoliações sucessivas, podem causar redução na qualidade da raiz (mandioca) ou até mesmo a morte da planta toda.
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A mosca-das-galhas causa as conhecidas verrugas da mandioca. As galhas (verrugas) possuem coloração de verde amarela a vermelha. O inseto coloca os ovos na folha e, por conta de reações fisiológicas da planta, ocorre a formação das galhas. Esta praga possui pouca importância econômica, mas em altas infestações pode retardar o crescimento de plantas jovens.
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O dano destes ácaros nas folhas é identificado por pontuações de cor amarelada que, posteriormente, tornam-se marrom avermelhadas, semelhante à ferrugem.
Os ácaros vemelho e rajado são encontrados, principalmente, na parte de baixo das folhas e na parte média da planta, diferentemente do ácaro verde que causa danos na parte mais alta da planta, ou seja, nos ponteiros, gemas e folhas novas.
O ataque provoca a queda de folhas, o encurtamento de entrenós e a morte do ápice dos ramos, retardando o desenvolvimento da planta.
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A mosca branca causa manchas amareladas nas folhas. Em caso de ataque severo, observa-se murcha e queda da parte aérea da planta. O adulto coloca seus ovos na parte inferior da folha. As larvas que eclodem sugam a seiva e excretam uma substância açucarada. Esta substância, por sua vez, atrai formigas e favorece o desenvolvimento de um fungo chamado fumagina (película escura sobre as folhas).
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Estas espécies de nematóides penetram nas raízes da mandioca e provocam a multiplicação e formação de células gigantes (galhas). Devido à esta problemática, as plantas tornam-se amareladas e com nanismo. Quando a infestação é severa, as folhas murcham nos períodos mais quentes do dia. Os sintomas ocorrem em reboleira.
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Os sintomas iniciam nas bordas das folhas com clorose e avançando até o centro delas. As folhas mais abaixo, na planta, apresentam clorose internerval marcante. Quando a deficiência é maior as margens foliares podem tornar-se necróticas e ocorre pequena redução na altura da planta.
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