Praga - Tripes - Heliothrips haemorrhoidalis
Pode ocasionar manchas claras em folhas e vagens. Causa desfolha, murcha e morte de folhas. Além disso também causa manchas escuras e rachaduras em frutos.
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Os danos são causados por adultos e ninfas que se alimentam na parte inferior da folha (preferencialmente). Na face superior das folhas observa-se pontilhados com as punções de alimentação. Os ácaros tendem a se alimentar muitas vezes perto da nervura central. As folhas geralmente ficam esbranquiçadas e descoloridas.
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Nas folhas os adultos e ninfas se alimentam e causam lesões amareladas na face inferior. A face superior da folha fica esbranquiçada e pode apresentar pontuações avermelhadas que correspondem às lesões da face inferior. Observa-se também presença de teia.
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São duas as principais formas de sintomas da bacteriose: a forma sistêmica (o vegetal contaminado apresenta falhas na germinação, murcha das folhas novas, seguida de morte ainda no inicio do desenvolvimento) e a forma não sistêmica (presença de manchas foliares pequenas, de formato angular e de aspecto aquoso, que progridem ocupando toda a folha). As folhas afetadas secam, os pecíolos murcham e se soltam da planta em curto espaço de tempo. Um pus espesso e amarelado pode se acumular em gotas na superfície da folha mais baixa, ao longo das nervuras e nas rachaduras que surgem na parte aérea.
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Folhas raspadas e perfuradas, cartucho destruído e espigas danificadas. As mariposas são de coloração cinza-escura e têm o hábito de realizar as posturas nas folhas. As larvas alimentam-se das folhas, e cortam os colmos (caules) rente ao solo.
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A larva penetra na planta e promove a produção de uma substância amarelada. Essa substância torna-se de coloração marrom com o passar do tempo, chegando a exibir um aspecto de cortiça quando seca. O local de penetração pode favorecer a entrada de outros fitopatógenos. Os brotos infectados podem secar e morrer, ocasionando um estímulo ao brotamento das gemas laterais (que também podem ser atacadas). Quando a população da praga é elevada e o ataque ocorre em plantas jovens (até três meses de idade), estas podem adquirir aspecto de vassoura, com internódios curtos e nanismo.
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Os tripes são pequenos insetos (1,0 a 1,5 mm) que raspam as folhas e sugam os líquidos extravasados. Os danos ocasionados pelo inseto são observados nas partes superiores da planta (brotações jovens) e caracterizam-se por pequenas manchas amareladas nas folhas, deformações, encarquilhamento e redução da área foliar. Esporadicamente, pode ocorrer quebra da dominância apical, surgindo brotos laterais, que resultam na redução da área fotossintética.
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A praga mandarová é desfolhadora e cerca de 70 a 80% dos danos acontecem nos últimos 5 dias de vida da lagarta. Cada lagarta consome até 13 folhas por dia, mas depende do tamanho e da qualidade nutricional das folhas. Os ovos (de 400 a 800 unidades por fêmea) são depositados de forma isolada na face superior da folha pela fase adulta o inseto (mariposa). No início, o ovo apresenta coloração verde claro (após a postura), evolui para tom escuro (próximo a eclosão) e torna-se transparente (depois da saída da lagarta). Após o desenvolvimento completo, a lagarta desce ao solo para se transformar em pupa.
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