FASE DE PREPARO DE PLANTIO

Faça correção e adubação do solo adequadamente.

Escolher locais com solos ricos em matéria orgânica.

FASE DE PLANTIO

Evitar os solos mal drenados

Utilizar mudas e sementes certificadas.

FASE DE CRESCIMENTO DA PLANTA

Manter as plantas bem nutridas.

As vistorias de campo devem ser freqüentes.

Eliminar restos de cultura, plantas voluntárias e plantas daninhas, como: beldroega (Portulaca oleracea), bredo (Amaranthus spinosus), pega pinto (Boerhaavia diffusa) e malva branca (Sida cordifolia).

Faça armadilhas adesivas de cor amarela.

Em pequenas áreas afetadas, os pulgões podem ser removidos das plantas com escova de dente, esponjas ou cotonete embebido em vinagre ou álcool etílico.

Podar e queimar as partes mais afetadas da planta.

Utilizar plantas repelentes como tagetes ou cravo-de-defunto (Tagetes sp.), coentro (C. sativum), hortelã (Mentha spp.), calêndula (Calendula officinalis), mastruz (Chenopodium ambrosioides), artemisia (Artemisia sp.) e arruda (Ruta graveolens).

Controle biológico também têm grande importância no controle dos pulgões. Os insetos da família Coccinellidae conhecidos popularmente por joaninhas são os principais inimigos naturais. Uma joaninha pode chegar a predar 1.000 pulgões, durante toda a sua vida. 

Para estimular o presença desses insetos benéficos, plantas com flores - erva doce (Pimpinella anisum L., Angelica (Angelica Officinalis), Milefólio (Achilea millefollium L) Cosmos (Cosmos bipinnatus), Coreopsis (Coreopsis lanceolata), Gerânio perfumado (Pelargonium sp) e Dente de leão (Taraxacum officinale L,) - devem ser plantadas dentro e/ou ao redor do cultivo. 

As joaninhas são muito sensíveis aos inseticidas, mesmo aos naturais. Devem ser usados com moderação e sempre deixe áreas de refúgio sem tratar.

Defensivos com sabão neutro, extratos de pimenta do reino (Piper nigrum), óleo de neem (Azadiracta indica), extrato de folhas de tomate e extrato de fumo podem ser utilizados para o controle de pulgões.