Controle de Plantas Espontâneas
Toda área que é cultivada, possui suas plantas de interesses, as plantas comerciais. Em alguns campos são feitos policultivos e consórcios, com mais de uma espécies de interesse. Contudo, devido a fatores bioclimáticos, outras espécies podem se desenvolver e competir com as espécies de interesse e comerciáveis. Chamamos essas plantas de espontâneas, ruderais, ervas, indicadoras ou daninhas.
Algumas características das plantas espontâneas são:
Crescem rápido;
Usam uma alta eficiência de água;
Excelente adaptação climática;
Apresentam um curto intervalo entre floração e germinação;
Perenes, geneticamente poliploides e facultativamente auto compatíveis;
Apresentam estruturas para dispersão, e germinam em quase todos os substratos úmidos sem uma fertilização específica;
Alta dormência;
Alta longevidade;
Alta produção, produção contínua;
Considerada como praga.
A lavoura deve ser mantida livre de plantas daninhas principalmente no período entre 30-90 dias após o plantio, para que a produtividade não seja afetada. Existem formas de controlar ou reduzir estas plantas espontâneas, e são:
Cobertura do solo com lona plástica: com lona plástica nos canteiros ou fileiras e sem entre os canteiros para que a água infiltre.
Plantas de cobertura do solo (palhada) e plantio direto (SPD): ajuda a conservação o solo agregando matéria orgânica ao mesmo e permitindo infiltração.
Capina: Corte ou arranque da planta espontânea, abrindo o solo e afetando os microrganismos dali. Mão de obra elevada.
Consórcio: sombrea o solo com outras plantas, reduzindo o sol para as espontâneas, além da produção extra pelo consórcio.
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