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A rubelose provoca danos severos e morte dos ramos das plantas. As lesões, que possuem um revestimento esbranquiçado e um aspecto apodrecido, aparecem inicialmente nas forquilhas dos ramos principais. Devido ao prejuízo provocado nos galhos, as folhas da copa acabam ficando amareladas. Com a morte da casca, os ramos apresentam descamações e fendilhamentos. Em caso de lesões severas, a morte de toda a copa da árvore pode ocorrer.
Sobre os galhos e ramos verifica-se o crescimento de uma espécie de camurça espessa, formando um tecido impermeável, que pode ser facilmente removido. Muitas vezes, sobre o fungo vivem algumas espécies de cochonilhas, que provocam o secamento dos ramos atacados.
Corte dos galhos mais novos, perda de produtividade de lenha. Em acácia-negra diminuição na produção de casca e de tanino. Ataca acácias de todas as idades. Quando o ataque ocorre em plantas com menos de 4 anos geralmente provoca a morte das mesmas. As plantas mais velhas recuperam-se, mas ficam com a forma típica de forquilha.
O percevejo suga a seiva nos colmos das plantas, preferencialmente na região do colo, onde permanece de cabeça para baixo. Quando a água atinge a parte inferior das plantas, o percevejo passa a se alimentar nos internódios. No local onde o percevejo introduz o estilete observa-se um pequeno ponto de coloração marrom, coincidindo internamente com o estrangulamento do colmo.
A face inferior das folhas das bananeiras observa-se parcial ou totalmente revestida de grande quantidade de teia, onde se abrigam ácaros vermelhos. Em decorrência da alta infestação deste ácaro, as folhas apresentam coloração avermelhada tipo “ferrugem”. Essas espécies, em elevadas infestações, também podem provocar danos aos frutos de banana, que apresentam manchas de coloração ferrugem.
Os adultos vivem em qualquer parte protegida da planta: cachos, bainhas das folhas e pecíolos. Manchas circulares de coloração ferrugem entre os dedos são os primeiros sinais de ataque. Coloração com cor de ferrugem (marron-avermelhada) é resultado da alimentação de ninfas e adultos de tripes. Essas manchas também podem ser áspera e, o fruto pode apresentar rachaduras. Além das marcas de oviposição, os danos causados pela alimentação só aparecem quando os frutos se viram para cima e quando as bananas se encostam umas nas outras.
Ataca as inflorescências e cachos de banana formando lesões irregulares, que prejudicam o seu valor comercial. Nas regiões onde ocorre o “Moko” essa abelha é importante vetor da doença.
A lagarta raspa a superfície das folhas da banana pela face inferior (de baixo), deixando-as com diversas perfurações (furos) no limbo foliar.
As lagartas destroem as folhas da banana a partir das bordas, deixando apenas as nervuras centrais das folhas quando o ataque é intenso. Com isso, os cachos ficam seriamente prejudicados e de tamanho menor.
A oviposição feita pelas fêmeas do tripes da erupção na casca dos frutos de banana causa pequenas erupções marrom-escuras, que chegam ser ásperas ao tato. Em grandes infestações, a casca dos frutos pode se tornar completamente escura devido ao grande número de erupções. Observa-se ponto escuro no centro da erupção circundado por um anel verde-escuro que desaparece quando o fruto estiver maduro. A oviposição pode ser feita nos brotos ou nas bordas das bainhas também. Após a eclosão, as larvas se dirigem aos frutos, onde se alimentam. As larvas formam pupas no solo.