As lagartas de alimentam das flores e vagens novas. Além disso, podem penetrar nas vagens, deixando as mesmas imprestáveis para a comercialização.

Os adultos alimentam-se das ramas e raízes tuberosas, fazendo pequenas escarificações (cicatrizes). As larvas começam a roer a casca das ramas ou raízes para perfurá-las e fazer galerias. Essas galerias vão se aprofundando nos tecidos e aumentando de diâmetro à medida que as larvas vão se desenvolvendo. Os danos provocados pelas larvas e insetos adultos provocam o atraso no desenvolvimento e morte prematura da planta. 

Esta praga sugam a seiva dos ramos, hastes e vagens. Quando o inseto sulga a seiva das folhas, ele injeta uma toxina e faz com que as folhas fiquem na planta, evitando a sua queda. Esta retenção das folhas, por sua vez, dificulta a colheita mecânica.

Estas pragas são consideradas oportunistas, pois penetram pelos ferimentos feitos por outros insetos e potencializam os danos e prejuízos causados por eles.

As lagartas se alimentam das folhas, provocando desfolha intensa em ataques muito severos. 

Esta espécie de cumpim provoca danos nos toletes logo após o plantio. Provoca a destruição das gemas, redução dos tecidos de reserva e prejuízos nas raízes emitidas na região do nó. Quando os cupins penetram nos colmos, provoca o secamento da planta. 

Devido a grande sucção de seiva, pode comprometer o desenvolvimento da planta e diminuição na produção.

As lagartas atacam as folhas, destruindo o limbo foliar. Quando jovens raspando-as as folhas ocasionando pequenas manchas claras; à medida que crescem, destroem completamente as folhas, podendo danificar até as hastes mais finas. Redução da produtividade.

Grãos são perfurados pelos adultos e larvas. Produzem grande quantidade de resíduos na forma de farinha ou poeira. Os grãos ficam muito comprometidos, com grande perda de peso.

Devido a sucção de grande quantidade de seiva, deixam as plantas debilitadas. Injetam toxina na folha provocando amarelecimento e plantas raquíticas.  Algumas culturas apresentam lesões necróticas. No sorgo e milheto, a área infestada apresenta manchas avermelhadas. Pode ser vetor de viroses, como o vírus do mosaico da cana-de-açúcar.