Os sintomas iniciam-se na folha como pequenas manchas amarelas com contornos angulares. Quando em condições favoráveis, as lesões tornam-se maiores, irregulares e escurecidas, com aspecto encharcado, frequentemente em forma de “V”, muitas vezes confundindo com as queimas de alternária e cercóspora. Nos pecíolos, as lesões se alongam até 3 a 4 cm de comprimento, tornando-se escuras e ficando limitadas pelas nervuras. As raízes também podem apresentar lesões escuras.
Continuar lendo...Nas folhas as lesões iniciam-se com pequenos pontos escurecidos, que evoluem aumentando de tamanho e adquirindo uma coloração castanha, podendo ou não ser circundada por um halo amarelo, geralmente com centro claro e acinzentado. Nos pecíolos também ocorrer lesões alongadas e escuras. A doença tem sido descrita como mais severa em folhas novas.
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Podem ocasionar redução na fertilidade e peso de grãos, e acarretar falhas nas espigas. Nos frutos causam sintoma de broca e podem destruir mudas, ocasionar buracos na nervura central e orifícios nas extremidades de flores.
Continuar lendo...Nos frutos o fungo ocasiona lesões circulares, deprimidas, marrom-claras nas bordas e na parte central estruturas de reprodução do fungo de coloração rosa ou laranja. A parte interna do fruto infectado se torna firme, com uma descoloração branco-acinzentada que progride para o marrom. Uma camada de proteção pode ser formada, permitindo que a parte afetada fique livre da superfície do fruto. À medida que ocorre o amadurecimento do fruto, outro tipo de infecção ocasiona no início lesões, pequenas, irregulares, marrons, superficiais ou deprimidas e com as margens encharcadas.
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