Esta praga afeta diversas espécies de frutíferas. A fêmea, primeiramente, faz um pequeno furo no fruto e coloca seus ovos. Pós o nascimento das larvas, ocorre a destruição da polpa. Além disso, os ferimentos provocados pelo inseto acabam favorescendo a entrada de fungos e bactérias. 

Os insetos adultos são atraídos pelo cheiro das flores. Assim que encontram a planta, atacam os botões florais e deixam as pétalas com um formato de balão. O ataque pode ser muito severo e as flores podem cair. Além disso, as maçãs do algodão apresentam pequenos furos. Através destas perfurações o inseto se alimente e coloca seus ovos. Após o nascimento das larvas, acaba ocorrendo a destruição das fibras e sementes. Este dano, por sua vez, impede a abertura normal do algodão (“carimã”), deixando-os enegrecidos.

A mariposo coloca seus ovos na parte de baixo das folhas durante a noite. As larvas se alimentam As larvas se alimentam e podem consumir até 100% das folhas se não controlada a tempo.

As larvas atacam as gemas e perfilhos, enfraquecendo-os ou ainda levando-os a morte prematura

Pode ocasionar manchas claras em folhas e vagens. Causa desfolha, murcha e morte de folhas. Além disso também causa manchas escuras e rachaduras em frutos.

Os pulgões lanígero apresentam coloração carmim e são envoltos por uma camada de ¨l㨠branca. Sugam a seiva e estimulam a formação de nódulos ou rugosidades (resultado de toxinas liberadas pela praga). Causam o rompimento da casca que favorece o ataque de outras pragas e doenças na planta. Na raiz, a praga induz a formação de galhas. Nas infestações severas são observados danos próximos aos frutos.

As plantas atacadas apresentam crescimento reduzido com as folhas superiores amareladas, as quais tornam-se murchas no horário mais quente do dia. Esse patógeno ainda produz podridão mole acompanhada da formação de escleródios (grânulos) e abundante mofo branco. Os grânulos de Sclerotium rolfsii são de cor preta, pequenos e redondos, assemelhando-se a sementes de mostarda.

As plantas atacadas apresentam crescimento reduzido com as folhas superiores amareladas, as quais tornam-se murchas no horário mais quente do dia. Esse patógeno ainda produze podridão mole acompanhada da formação de escleródios (grânulos) e abundante mofo branco. Os grânulos de Sclerotinia sclerotiorum são de cor preta, irregulares, com até 1 cm de comprimento.

Observa-se podridão mole em pequenas áreas das raízes, que se expandem sob condições de altas temperatura e umidade. As podridões ocorrem no campo quando a umidade do solo é excessiva.

Os sintomas nas folhas aparecem entre 8 a 10 dias após a infecção. Estes se iniciam nas folhas e nos pecíolos como pequenas lesões necróticas de aspecto encharcado, quase sempre circundadas por halos amarelos. Com o tempo as lesões crescem, os tecidos atacados tornam-se marrom escuro a pretos.