Doença - Podridão Mole
A bactéria causa encharcamento dos tecidos afetados, seguido de rápida podridão mole. Quando a lesão ocorre no caule, toda a planta exibe murcha e apodrece em 2 a 3 dias.
Continuar lendo...Nas folhas, os sintomas são caracterizados por manchas circulares, úmidas e cloróticas, que posteriormente evoluem para lesões irregulares e necróticas, com a presença típica de frutificações branco-acinzentadas na face inferior das mesmas. Nas inflorescências e cabeças o míldio manifesta-se na forma de lesões deprimidas, úmidas e escuras que inviabilizam o produto final para o comércio.
Continuar lendo...A doença ataca as "cabeças", onde produz manchas marrons. Nas folhas aparecem manchas circulares, pequenas, caracterizadas pela presença de anéis concêntricos, as quais aumentam de tamanho rapidamente e ficam rodeadas por um halo amarelado. Formam manchas necróticas no caule e ramos florais.
Continuar lendo...A praga mandarová é desfolhadora e cerca de 70 a 80% dos danos acontecem nos últimos 5 dias de vida da lagarta. Cada lagarta consome até 13 folhas por dia, mas depende do tamanho e da qualidade nutricional das folhas. Os ovos (de 400 a 800 unidades por fêmea) são depositados de forma isolada na face superior da folha pela fase adulta o inseto (mariposa). No início, o ovo apresenta coloração verde claro (após a postura), evolui para tom escuro (próximo a eclosão) e torna-se transparente (depois da saída da lagarta). Após o desenvolvimento completo, a lagarta desce ao solo para se transformar em pupa.
Continuar lendo...A larva penetra na planta e promove a produção de uma substância amarelada. Essa substância torna-se de coloração marrom com o passar do tempo, chegando a exibir um aspecto de cortiça quando seca. O local de penetração pode favorecer a entrada de outros fitopatógenos. Os brotos infectados podem secar e morrer, ocasionando um estímulo ao brotamento das gemas laterais (que também podem ser atacadas). Quando a população da praga é elevada e o ataque ocorre em plantas jovens (até três meses de idade), estas podem adquirir aspecto de vassoura, com internódios curtos e nanismo.
Continuar lendo...Os tripes são pequenos insetos (1,0 a 1,5 mm) que raspam as folhas e sugam os líquidos extravasados. Os danos ocasionados pelo inseto são observados nas partes superiores da planta (brotações jovens) e caracterizam-se por pequenas manchas amareladas nas folhas, deformações, encarquilhamento e redução da área foliar. Esporadicamente, pode ocorrer quebra da dominância apical, surgindo brotos laterais, que resultam na redução da área fotossintética.
Continuar lendo...Afeta principalmente áreas da planta (frutos e folhas) que ficam mais expostos ao sol. Os frutos acometidos podem apresentar diferentes tipos de manchas: mancha marrom ou mancha dura, mancha sardenta, mancha virulenta ou mancha negra, pinta preta ou falsa melanose. A suscetibilidade dos frutos vai desde a fase chumbinho até cinco meses após a queda das pétalas (pingue-pongue). Nas folhas, o centro da lesão tem cor cinza, as bordas são salientes, marrom-escuras com um halo amarelado ao redor. São raros em laranjas e mais comuns em limões e tangerinas.
Continuar lendo...Observa-se ranhuras cavadas nos ramos, paralisação do desenvolvimento da planta (nanismo), amarelecimento intenso, redução do tamanho das folhas e frutos pequenos e endurecidos.
Para o controle do inseto transmissor da tristeza do citros, além de efetuar manejos culturais, você pode aplicar uma calda de confrei. Veja o vídeo a seguir e aprenda como preparar a calda. Clique AQUI para acessar a receita completa.
Continuar lendo...