Os sintomas nas folhas são pontuações pardas, menores que 1 mm de diâmetro, que evoluem e formam manchas com halos amarelados e centros de contornos angulares, de coloração parda na face superior da folha e rosada na face inferior, medindo de 1 a 3 mm de diâmetro. Em infecções severas, causa desfolha e maturação precoce.

Os sintomas são observados em reboleiras, com plantas pequenas e amareladas. As folhas das plantas afetadas às vezes apresentam manchas amareladas ou necrosadas entre as nervuras, caracterizando a folha “carijó”. 

Nas raízes das plantas atacadas observam-se galhas em número e tamanho variados, dependendo da suscetibilidade da cultivar e da densidade populacional do nematóide no solo. No interior das galhas, estão localizadas as fêmeas do nematóide. Estas possuem coloração branco-pérola e têm o formato de pêra.

Os sintomas e sinais externos visíveis na planta são a presença de lesões encharcadas nos órgãos afetados, de coloração parda e consistência mole, com mofo branco, de aspecto cotonoso, cobrindo porções dos tecidos. Na cultura da soja, a fase mais vulnerável à infecção vai da floração plena (R2) ao início da formação de vagens (R3/R4).

Plantas infectadas apresentam folhas enrugada, com algumas bolhas e com mosaico distribuído irregularmente sobre o limbo foliar. Observa-se atraso na maturação e é comum encontrar plantas verdes no meio de plantas já amadurecidas. Geralmente genótipos suscetíveis produzem sementes com manchas marrons ou pretas, de acordo com a cor do hilo.

Apresenta basicamente três tipos de sintoma: mosaico, necrose sistêmica ou lesões locais. O mosaico forma mancha verde-claro e verde-escuro com rugosidades e/ou enrolamento das folhas. Estas folhas, frequentemente, são menores que as folhas sadias. Os folíolos das plantas podem apresentar-se com formato mais alongado que o das plantas normais.

Os primeiros sintomas são observados na parte de baixo das folhas. São minúsculos pontos escuros (no máximo 1mm de diâmetro), no tecido sadio da folha, com coloração esverdeada à cinza-esverdeada, observados mais facilmente contra um fundo claro, como o céu, por exemplo. Na face inferior das folhas podem ser observadas saliências que correspondem a estruturas de frutificação do fungo (urédias).

As lesões se iniciam por pontuações pardas, com halo amarelado, evoluindo para grandes manchas circulares, de coloração castanho-clara a castanho-escura, atingindo até 2 cm de diâmetro. Normalmente, as manchas apresentam uma pontuação no centro e anéis com o centro em comum de coloração mais escura, daí o nome de mancha alvo. Plantas infectadas aparecem distribuídas ao acaso com amarelecimento das folhas e maturação prematura. Raízes infectadas apresentam cor castanho-clara.

Pode ocorrer em folha, haste, vagem e semente, iniciando como pequenos pontos de encharcamento que evoluem para manchas com centro castanho-claro na face superior da folha, e cinza, na inferior, e bordo castanho-avermelhado, em ambas as faces. 

Em haste e vagem, as lesões têm aspecto de encharcamento na fase inicial, evoluindo para manchas circulares, castanho-escura, na vagem, e manchas elípticas ou alongadas com centro cinza e bordo castanho-avermelhado, na haste. Na semente pode causar rachaduras e manchas de coloração parda a cinza.

O vírus das estrias da bananeira produz amareladas nas folhas que, com o desenvolvimento da doença, tornam-se escurecidas. Pode ocorrer a deformação, manchas escuras e necrose no interior da casca dos frutos. Além disso, pode ocorrer a produção de cachos menores. As plantas apresentam menor vigor, podendo, em alguns casos, ocorrer a morte do topo da planta, assim como a necrose no seu interior.

Nas folhas, os sintomas se apresentam sob a forma de pequenas pintas arredondadas. Com o desenvolvimento da doença essas pintas podem aumentar e se transformar em grandes manchas. Nos frutos, as manchas são pequenas, com coloração variando de marrom-avermelhada à preta.