Inicialmente formam-se pequenas manchas circulares, com centro de coloração escura. É possível observar zonas concêntricas no interior das lesões.

Os sintomas se iniciam nas folhas mais próximas ao solo. Primeiramente observa-se pequenos pontos marron-claros nas nervuras das folhas, que aumentam de tamanho e se expandem para o restante da folha. O desenvolvimento da doença é rápido, em menos de 48 horas a folha já apresenta necrosada e amolecida.

O principal sintoma é a destruição do tecido jovem da planta. Quando ocorre em pré-emergência, provoca morte e redução no número de plantas (falhas de estande). Em plantas já emergidas apresentam o apodrecimento da base da planta, provocando seu tombamento. Observa-se também um afilamento da base do caule entre a raiz e o cotilédone.

Manchas marrons, aquosas que ocupando quase toda a bordadas folhas mais velhas, de onde a podridão estende-se ao resto da lâmina foliar. Manchas também nas pontas das folhas da alface. Os principais sintomas ocorrem na pós-colheita, manifestados como podridão aquosa.

A doença afeta a base das plantas, causando o apodrecimento do caule e das folhas próximas ao solo. As plantas afetadas apresentam sintomas de murcha,  amarelecimento das folhas e morte. No caule apodrecido, também pode-se obsevar o crescimento de um mofo branco e a presença de bolinhas pretas.

No início da doença as manchas são de cor verde-claras ou amareladas, delimitadas pelas nervuras das folhas. Posteriormente, estas manchas tornam-se marrons e na parte de baixo das folhas ocorre um pó branco. A doença pode ocorrer tanto em mudas como em plantas adultas.

As lesões iniciais são pequenas, amareladas ou esbranquiçadas de formado arredondado. Com o desenvolvimento da doença tornam-se maiores com até 2cm de diâmetro e de cor branca com borda escura. As lesões podem se juntar formando grandes áreas manchadas na folha e no centro das lesões é possível visualizar algumas estruturas fúngicas.

O sintoma principal ocorre nas espigas que tormam-se mais arredondadas. Nas espigas é possível encontrar estruturas do fungo que formam uma massa negra com aspecto pulvurulento. Também é possível visualizar dentro da espiga filamentos enegrecidos. É comum aparecer sintomas nas espigas em pendões aparentemente sadios. O desenvolvimento da planta fica comprometido e a produção é totalmente afetada.

O fungo pode afetar toda a parte aérea da planta. Em geral forma lesões iniciais ovais que aumentam de tamanho, no entanto são limitadas pela nervura. Manchas de coloração palha alongadas paralelas às nervuras com margens castanhas, forma e tamanho variáveis. Pode apresentar halo amarelado em torno das manchas.

Manchas arredondadas e ovais de coloração palha formando anéis com um centro comum. Outra raça destes mesmo fungo causa manchas estreitas e alongadas de cor castanho claro.