Formação de pústulas que ocorrem em toda a planta principalmente nas folhas. A pústula tem forma alongada e coloração que varia de castanho claro a escuro com amarelecimento em torno. Estas pústulas podem estourar e formar grandes áreas mortas nas folhas com bordas de coloração arroxeada.

Forma elevações contendo o fungo (pústulas) de coloração que varia de amarelo a dourado. Estas elevações são circulares e pequenas. Com o avanço da doenças as pústulas tornam-se marrons e podem ocorrer na face superior das folhas e bainha foliar, nas brácteas das espigas e, em condições de alta severidade, no pendão Em cultivares suscetíveis, é comum a ocorrência de morte prematura em virtude da destruição foliar.

Formam-se estruturas similares a galhas que podem estar presentes em toda a parte aérea da planta. Inicialmente de coloração branca, as galhas vão escurecendo e rompem-se liberando estruturas do fungo.

Após a infecção da bactéria, as folhas ficam com manchas com formato triangular, encharcadas e translúcidas. Com o desenvolvimento da doença, na parte de baixo das folhas aparece um pus amarelo. Posteriormente, este pus seca e a mancha fica necrosada e amarelada. Em alguns casos, a doença pode invadir o interior da coroa e provocar a morte do vegetal.

Nas folhas causa lesões de formato oval e coloração marrom escura. Um halo amarelado circunda a área doente das folhas. Na nervura principal causa lesões de coloração marrom avermelhada de formato alongado que resultam numa necrose foliar em formato de “V” invertido.  No colmo há lesões estreitas, encharcadas, inicialmente de coloração pardo-avermelhada, passando a marrom escura ou preta com o decorrer do tempo.

Inicialmente as lesões são observadas nas folhas inferiores. O principal sintoma são manchas paralelas a nervura central, possuem de coloração cinza. As manchas são predominantemente retangulares, com o passar do tempo podem tomar toda a folha e ocasionar sua morte.

Apresenta sintomas no lado inferior das folhas na forma de manchas de coloração avermelhada a púrpura alongadas sobre as nervuras. As manchas tornam-se escuras com o passar do tempo e afetam também os caules e pecíolo. Nestas áreas também pode ser visualizado estruturas do fungo. Nas vagens causa lesões deprimidas delimitadas por um anel mais escuro, meio saliente, circundado por uma borda marrom-acinzentada.

Forma lesões de coloração marrom avermelhado a marrom semelhante a ferrugem, centro marrom pálido, bege ou cinza, de forma irregulares, essas se juntam e formam uma mancha grande área necrosada. O crescimento do fungo é mais abundante na face inferior, os sintomas também podem ocorrer no caule, cotilédones e vagens.

Os sintomas nas folhas são pequenas manchas ligeiramente mais escuras na face de cima da folha, que em seguida ficam cobertas por um mofo branco. A doença pode atacar ramos e vagens, tornando estas malformadas e menores.

Nas raízes e caule causa escurecimento dos vasos e em condições de alta umidade é possível visualizar estruturas do fungo de coloração rosada. As folhas amarelam e sacam os sintomas apresentam-se em reboleira e afeta negativamente o enchimento de vagens.